Os jornais também repercutem a indicação dada ontem pelo ministro Paulo Guedes, em evento da Fiesp, de que o governo poderá aproveitar a alta de arrecadação recente e trabalhar para reduzir impostos de imediato. Na FOLHA DE S.PAULO, por exemplo, a reportagem ouviu especialistas em finanças públicas e “a avaliação é que a ideia tem potencial nocivo porque pode gerar descompasso nas contas do governo no futuro ao usar ganhos temporários para gerar custos permanentes”.
Os jornais também informam sobre a finalização da votação, pelo Congresso, da MP que aumenta temporariamente a CSLL cobrada de bancos. O texto segue para sanção presidencial. Ontem, os deputados reverteram a alteração feita pelos senadores e retiraram emenda que permitia aos bancos de desenvolvimento e às agências de fomento manterem a alíquota atual, de 20%. Fonte: Jota