O jornal O ESTADO DE S. PAULO traz em destaque, nesta terça-feira, reportagem abordando a reação que está sendo gestada pelos setores que foram prejudicados ou ficaram de fora dos benefícios tributários definidos pelo governo federal no último dia de 2021. Segundo o jornal, esses setores “já se articulam para reverter a situação em 2022, seja no Congresso ou na Justiça”. Uma das movimentações será em relação à desoneração da folha de pagamentos, sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro em benefício de 17 setores específicos.
“A consequência foi que outros segmentos do setor de serviços, que também são grandes empregadores, não querem ficar de fora e se movimentam para buscar a desoneração ainda no primeiro semestre”, anota a reportagem. Para isso, os movimentos incluem propostas para financiar essa desoneração extra. No caso da Central Brasileira do Setor de Serviços (Cebrasse), por exemplo, a ideia é que haja mudanças na tributação do e-commerce. (…)
Os jornais ainda informam que, conforme portaria publicada na última sexta-feira, a Receita Federal dobrou o limite da faixa de isenção tributária para mercadorias trazidas do exterior por via aérea ou marítima. Até aqui em US$ 500, esse limite passa a ser de US$ 1.000. A mudança está em vigor desde sábado. Segundo o Ministério da Economia, o ajuste apenas reflete as mudanças no limite para a compra em free shops por passageiros de avião, que também saltou de US$ 500 para US$ 1.000. Fonte: Jota Matinal